O Museu do Divino é mantido pela Associação Pró-Festa do Divino e existe há cinco anos. Desde a metade de 2015 está em um imóvel construído pela Diocese, ao fundo da Catedral de Santana. Até o momento, o local conta com 190 obras no acervo. O local funciona aos sábados, das 8h30 às 16h30, e aos domingos, das 8 horas ao meio dia. Na última segunda-feira do mês, quando há novena do Divino na Catedral, após a missa o espaço também abre as portas. Os gestores pretendem ampliar o funcionamento.
A Associação já articula para que o Museu entre na rota turística de Mogi das Cruzes. Parte dos visitantes que utilizam o Trem Turístico (da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), que vem ao Município uma vez por mês, passa pelo local. Grupos de ciclistas também.
Além da religiosidade, a Festa do Divino é folclore e cultura. Para preservá-la, o Museu deve reativar as oficinas de artesanato, em que boa parte dos itens festivos é produzida. Elas eram um dos marcos do local no antigo endereço e são fundamentais no processo de organização da celebração.
Preservar o Divino é preservar um recorte desta importante festa folclórica da Cidade.
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