O bairro do Itapeti fica num terreno acidentado do relevo brasileiro, especificamente dentro da classificação de mares de morros, que se estende por aproximadamente 5,3 mil hectares, cobrindo parte do território dos municípios de Mogi das Cruzes.
A área tambem é utilizada por agricultores produtores de orquídeas, hortaliças, frutas, cogumelos, mais outros produtos que são consumidos no Brasil e ainda são exportados.
A serra contém ainda em Mogi das Cruzes o Parque Natural Municipal Francisco Affonso de Mello (Chiquinho Veríssimo), podendo ser considerado um grande viveiro da flora e fauna nativas da Mata Atlântica. Com área de 352,3 hectares, atualmente é referência para a comunidade científica e um referencial para a comunidade, que participa de visitas monitoradas.
Pico do Urubu: Ponto mais alto da cidade. Existem 2 rampas que servem para prática de vôos de asa deltas.
Gruta de Santa Terezinha: São 3 grandes pedras sobrepostas e um altar com a imagem de Santa Terezinha. A gruta é resultado de uma promessa que transformou as pedras em lugar de peregrinação dos católicos.
Capela de Santo Alberto: Capela histórica do final do século XVII, foi reconstituída de acordo com pesquisas arqueológicas. Existem muitas festas, que são tradição da região que permanecem até hoje.
Orquidário Oriental: Local que produz uma grande variedade de orquídeas e, é referência na produção.
Endereço: Estrada Taboão do Parateí, km 27 – Itapeti
Mosteiro Camaldolense: Presente em Mogi desde 1985, a comunidade foi fundada em Camaldoli, na Itália, em 1.012. O mosteiro abriga monges camaldolenses e oferece retiros espirituais individuais e para grupos, semanas de formação espiritual, missa cotidiana e no domingo, tempos de oração e meditação. Os visitantes também podem adquirir mel e velas de produção artesanal.
Endereço: Rodovia Pedro Eroles, km 41,5 – ItapetiCapela de Santo Alberto: A data de construção da capela é uma incógnita, há referencias bibliográficas que datam a sua construção do século XVII, aproximadamente 1.611. Pode ter sido construída pelos jesuítas ou pelos Carmelitas ou até mesmo por particulares que utilizaram taipa de pilão. Tombados pelo Iphan, a capela, o seu altar e o retábulo constituem-se em um dos raros vestígios do início da colonização do Brasil e do desbravamento da região de Mogi das Cruzes no final do século XVI. A capela recebeu este nome em homenagem a uma pintura de Santo Alberto encontrada na primeira década do século XVII na
Endereço: Estrada Santo Antonio, 280 – LambariNenhum registo encontrado
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